sábado, 29 de agosto de 2015

Atentado à liberdade


Só uma “socialista” mesmo poderia ter tentado matar o Pixuleko, bonecão inflável de Lula vestido como o grande maioria do povo brasileiro gostaria de ver: com roupas de presidiário levando no peito os simbólicos números 13 (do seu partido) e 171, famosa centena que remete a artigo do Código Penal cujo caput diz o seguinte: Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa.

É o famoso “estelionato” que, no caso, tem sido eleitoral há muitos anos. Claro que o PT, Lula, Dilma e a quadrilha toda incorreram em muitos outros artigos do Código Penal como vem sendo provado desde o Mensalão e comprovado com o Petrolão, além de outros escândalos já descobertos e mais outros que estão por ser descobertos, com certeza.

Mas eu dizia que só uma socialista para querer matar o Pixuleko. O “atentado”, que lhe causou um corte, sem sangramento ou ferimento que o invalide – ele será consertado e voltará a flutuar pelo Brasil, para terror das hordas esquerdistas – foi cometido por uma estudante de Direito (?) e que pertence a uma tal de União Juventude Socialista, chamada Emmanuelle (seu pai não deve ter sido fã de um famoso filme francês – Emmanuelle – que causou, na década de 1970, impacto muito maior do que hoje causa esse tal de 50 Tons de Cinza e que teve várias sequências). Pois a filha não saiu ao pai (a esquerda odiava o filme à época) e enveredou-se pelo caminho do obscurantismo político, coisa comum em jovens estudantes da classe média.

É a esquerda com suas matizes – socialismo, comunismo, bolivarianismo, maoísmo,  trotskismo, stalinismo, leninismo... – que impõe a censura, o fim das liberdades todas, desde a de expressão, até a de reunião, envolvendo agremiações políticas, sindicais e talvez até de condomínio. A esquerda odeia qualquer grupo que se forme que não seja sob as asas do partido único.

Vai daí, se um grupo de junta e banca um bonecão contra o ícone maior das esquerdas brasileiras vestido como deveria se vestir, já que vem cometendo estelionato eleitoral há mais de uma década e promovendo a maior corrupção que o mundo já assistiu, as esquerdas, que encontram sempre justificativas, as mais absurdas, para a roubalheira e a enganação, só poderiam tentar destruir um símbolo da indignação brasileira.

E o ataque se deu com uma faca, sinal de que foram ao local da exibição do Pixuleco com a intenção de danificá-lo, talvez de forma definitiva, o que obrigaria o movimento que o sustenta a novos gastos com a confecção de um novo bonecão.

O caminho certo para punir quem cometeu o atentado a faca, tentando, ao mesmo tempo, matar o boneco e a liberdade de expressão (o que deve ter feito brilhar os olhos da socialista Emmanuelle) seria a queixa à polícia – a autora já estava detida – para a instauração de inquérito com as devidas consequências.

Só que a polícia alegou que, para registrar a queixa, teria que deter também o objeto do delito, ou seja, o Pixuleco teria de ficar na Delegacia, talvez como prova material. Aí o líder do Movimento Revoltados On Line, Marcelo Reis, responsável pelo Pixuleko, saiu-se com aquela que considero a frase da semana: “Querem prender o Pixuleko e deixar o Lula solto? Sacanagem”.

Sim, quem deve ficar frente à frente com um delegado para ser identificado e comunicado da prisão não é o boneco: é quem ele representa.

PS em 01 de setembro:
Quando escrevi esse post, sexta-feira passada, 28 de agosto, a notícia era de que a moça "socialista" que cometeu o "atentado" era estudante de Direito. Mas não era. Como a esquerda gosta mesmo de falsear títulos (vide Dilma Rousseff com sua falsa biografia sobre pós na Unicamp), a moça não tem nem segundo grau completo, como atesta o Boletim de Ocorrência registrado contra ela. Quem será que eles querem enganar?

Um comentário:

  1. É a ótica torta dos esquerdistas: o Lula infringe a lei e quem é penalizado é o seu boneco com a vestimenta compatíveis com seus atos. Pior que a estudante que vive de olhos e ouvidos tapados é o prefeito de São Paulo ter querido prender o boneco esta semana. Qual o crime? Falar a verdade? Quem sabe.

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