Enquanto o PT e seus asseclas debocham da hostilidade dos
paus-mandados da ditadura venezuelana contra os senadores brasileiros de
oposição, a Operação Lava Jato entra em nova fase e prende dirigentes e o
próprio presidente da Odebrecht, todos íntimos de Lula, que foi garoto
propaganda da empresa numa relação promíscua com os cofres públicos. Ele convencia ditadores por aí a contratar a Odebrecht
que fazia obras com financiamento do BNDES a juros ínfimos. Essa era a tramoia,
entre outras, que deixou Lula milionário.
A prisão dessa gente é a resposta da Justiça à quadrilha que
se instalou no poder depois que o PT assumiu a residência. É uma resposta que
transforma um dia de trevas para a política brasileira, num dia auspicioso para
os que anseiam por justiça e querem ver na cadeia todos os ladrões travestidos
de empresários e de políticos.
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