Notícia divulgada hoje e que amanhã deve estar na primeira página
de todos os jornais:
Petrobras cai mais de
400 posições em lista de maiores do mundo. A estatal despencou do 30º para o
416º lugar em ranking da Forbes que classifica as 2.000 maiores empresas do
mundo.
Esse é o resultado de 12 anos de governos do PT na maior
estatal brasileira e, até alguns anos atrás, uma das 30 maiores empresas do mundo.
E o que significa esse resultado? Pra começo de conversa,
ele vai muito além da insuportável corrupção que o PT, durante os governos de
Lula e Dilma, ali desenvolveu.
A corrupção, como mostra o balanço da empresa, obtido a fórceps,
diga-se, chegou a R$ 6,2 bilhões e o prejuízo com o resto a mais de R$ 20
bilhões.
Portanto, não foi só a corrupção que corroeu a Petrobras.
Foi, principalmente, o modo PT de tratar o patrimônio público que levou a essa
situação.
Para o PT, uma estatal não é uma empresa que, atuando num
setor que a iniciativa privada não tenha interesse, vai suprir uma falha na
produção do país. Também não é uma empresa que, atuando num ramo competitivo,
vai usar as mesmas regras da iniciativa privada para não ter prejuízos e
provocar perdas nos cofres públicos, vale dizer, no dinheiro que cada cidadão
paga de maneira obrigatória como impostos.
Para o PT, uma estatal estará sempre a serviço do partido,
principalmente a serviço da manutenção do partido no poder.
Assim, a Petrobras passou de uma petroleira responsável pelo
abastecimento do país com combustíveis – petróleo e seus derivados e álcool, um
ramo altamente lucrativo – para uma patrocinadora de clubes esportivos e
inúmeros artistas desde que fieis ao petismo, para uma parceira majoritária de
ditaduras ou governos altamente autoritários, desde que de viés esquerdista (não
se importando com enormes prejuízos na parceria), de mantenedora de preços
abaixo do custo para combustíveis, arcando com o prejuízo, pois aumentá-los de
acordo com o mercado atrapalharia eleições, de cabide de emprego para centenas
(ou milhares) de filiados ao PT, muitas vezes sem trabalhar na empresa e sim na
promoção do partido (os chamados funcionários fantasmas).
A Petrobras é também, por causa de lei aprovada pelo PT, parceira
obrigatória (com 30%) na exploração de jazidas petrolíferas do pré-sal, uma parceria
caríssima para resultados que só seriam positivos se o barril do petróleo estivesse
com um preço bem mais elevado. A Petrobras contrata obras sem projetos executivos definidos, aumentando o custo
dessas obras ao sabor das corrupções todas que se tornaram rotina na empresa.
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